Veritas odium porit...

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sábado, 10 de outubro de 2009

Retroagindo politicamente no Brasil...


"Se queres prever o futuro, estuda o passado."
"Conta-me o teu passado e saberei o teu futuro."
"Acreditar em promessa de político é ter idéias curtas."

                                                                                                           Confúcio

Clique no link para ler uma matéria interessante no Wikipédia.
Política do Café-com-leite no século XXI

Trecho extraído do Wikipédia (link acima)

"[...]Dias de hoje


Um dos motivos para a pouca importância dada à política do café-com-leite em estudos e universidades de história e ciências sociais brasileiros seria a influência de Karl Marx e Max Weber entre os intelectuais do país na primeira metade e em meados do século XX. Estudiosos brasileiros seguidores desses teóricos, tais quais Caio Prado Jr., Sérgio Buarque de Holanda e Gilberto Freyre, tratam a história do Brasil de acordo com os conflitos entre classes hostis. Focam a população ordinária e, para eles, a ação de indivíduos (ou de estados individuais) não tem tanta importância.

Ainda hoje, São Paulo e Minas Gerais exercem enorme poder na política brasileira, principalmente graças ao grande número de eleitores que possuem e, portanto, graças a sua influência no nível federal. Dos presidentes eleitos após o fim da ditadura, Tancredo Neves era mineiro (mas faleceu antes de tomar posse); Fernando Henrique Cardoso e Lula são políticos paulistas, apesar de nascidos em outros estados; e Itamar Franco, eleito como vice-presidente de Fernando Collor de Mello, também é mineiro.

Durante as campanhas eleitorais de 2006, no dia 31 de julho, os políticos José Serra, Geraldo Alckmin e Aécio Neves se reuniram para selar um pacto político e acenaram com uma "política do café-com-leite do século XXI". José Serra observou: "É a política café-com-leite do século XXI", a que Aécio Neves respondeu: "Hoje nós estamos selando aqui um pacto claro de parceria. De parceria durante a caminhada eleitoral, mas, sobretudo, de parceria no futuro, se nós tivermos a ventura de vencer as eleições".[...]


É por isso que este país não vai para frente! Continuando assim, nunca progredirá!!
O benefício de uns em detrimento dos outros já nem é mais uma prática constrangedora e sim um hábito.
O pior é que ninguém fala nada, todos preferem ficar sob a égide do "conformismo",  mesmo vendo os fatos conduzirem a um futuro retrógrado e obsceno.
Enquanto houver o espirito de auto-preservação e não de coletividade, considero jocoso afimar que somos uma Federação, pois não há união entre os estados e sim, a exploração de uns em detirmentos dos demais, o que, obviamente, limita o desenvolvimento do país em sentido amplo e colobra com aumento da segregação econônica e social dos menos favorecidos.
É preciso rever conceitos e pensar bem até as eleições presidenciais.

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